TOQUE DIGITAL PROSTÁTICO: CONHECIMENTO E RESISTÊNCIA MASCULINA NA TERCEIRA IDADE
Palavras-chave:
Neoplasias da Próstata, Saúde do Idoso, Educação em saúdeResumo
O câncer de próstata caracteriza-se como uma doença crescente e prevalente, responsável pela segunda causa de morte entre os homens. Apresentando-se como um importante problema de saúde pública a nível mundial, especialmente nos países em desenvolvimento, devido ao acelerado crescimento da população idosa. Objetivou-se investigar o nível de conhecimento e a resistência masculina, na terceira idade, ao exame do toque digital prostático. Pesquisa exploratória descritiva com abordagem quantitativa, realizada no campus da Faculdade de Enfermagem Medicina Nova Esperança, especificamente no Projeto de Extensão Universitária “Envelhecimento Saudável: integração ensino-comunidade na promoção à saúde e prevenção de doenças na população idosa” durante o período de setembro de 2012, na cidade de João Pessoa, PB. Atualmente o projeto conta com 100 participantes, sendo que deste grupo 13 são do sexo masculino. O procedimento para coleta dos dados se deu por meio de um formulário contendo questões referentes à caracterização socioeconômica da amostra e a questões pertinentes ao tema em estudo, e a análise ocorreu por meio de estatística descritiva frequencial simples. Oprojeto foi apreciado e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Enfermagem e Medicina Nova Esperança sob o Protocolo nº 49/12. Os entrevistados possuíam média de idade de 70 a 74 anos, com baixa renda familiar e analfabetos. Prevaleceu nenhum (33%) nível de conhecimento sobre o câncer de próstata e conhecimento (67%) do toque digital prostático, sendo o Enfermeiro (50%) o profissional de saúde que mais orienta sobre esta temática, ficando estas orientações não compreendidas (50%). Torna-se evidente que os homens do estudo têm pouco conhecimento sobre o câncer de próstata, como também submeteram ao exame digital prostático. Entende-se, que adesão dos profissionais voltada para assistência dialogada e holística, contribuiria com a diminuição do preconceito em torno da doença e maior aceitação da realização de exames preventivos.
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