INSERÇÃO DA FITOTERAPIA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA AOS USUÁRIOS DO SUS
Palavras-chave:
Fitoterapia, Plantas medicinais, Atenção Primária à SaúdeResumo
Desde a antiguidade, o uso de plantas com objetivos medicinais é bastante difundido em todo o mundo. No Brasil, o exercício da fitoterapia é uma prática sociocultural da comunidade e configura-se uma forma eficaz e menos custosa de cuidado à saúde, complementando o tratamento medicamentoso, usualmente empregado para a população carente. O presente trabalho trata-se de revisão bibliográfica sobre a inserção da fitoterapia na atenção primária à saúde, tendo como objetivo descrever as discussões e práticas acerca da implantação de programas de fitoterapia como opção terapêutica, na rede pública de saúde, de forma a subsidiar e incentivar a sua implementação em um maior número de municípios no Brasil. Esta revisão foi desenvolvida e fundamentada a partir da análise de artigos científicos obtidos nas bases de dados PUBMED, Scientific Eletronic Library Online (SciELO) e portal CAPES. Observou-se que as práticas integrativas e complementares, incluindo a fitoterapia, estão em fase de expansão no Brasil. Programas de fitoterapia estão sendo implantados com a finalidade de facilitar o acesso da população às plantas medicinais e aos fitoterápicos, de modo que sejam uma alternativa mais acessível aos cuidados da saúde da população de menor renda. Porém, a utilização de fitoterápicos na atenção primária à saúde ainda é incipiente e precária no Brasil, principalmente pela carência de maiores informações sobre o assunto e pela ausência de profissionais especializados. Diante do exposto, é importante ressaltar a necessidade de incentivo, por parte do governo, para capacitar profissionais e estudantes da saúde quanto ao tema, tornando mais consistente, segura e efetiva a institucionalização da fitoterapia na atenção primária do Sistema Único de Saúde. Assim, a população poderá se beneficiar da fitoterapia, como uma alternativa eficaz e de baixo custo para os cuidados da saúde.
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