@article{Mota de Souza_Sousa da Silva_2019, title={PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA CEREBRAL: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM APÓS A REANIMAÇÃO}, volume={11}, url={http://revistanovaesperanca.com.br/index.php/revistane/article/view/502}, abstractNote={<p>A parada cardiorrespiratória cerebral é definida pela cessação abrupta das funções circulatória, respiratória e cerebral. Diante do exposto, iremos trabalhar os cuidados de enfermagem pós-reanimação, para conhecermos as condutas prestadas ao paciente por enfermeiros que trabalham no setor de urgência e UTI. O presente estudo tem por objetivo geral conhecer a assistência de enfermagem prestada aos pacientes após a reanimação cardiorrespiratória cerebral. Trata-se de uma pesquisa descritiva com abordagem quantitativa, na qual a população foi constituída por Enfermeiros pertencentes à equipe de enfermagem do Hospital Governador Flávio Ribeiro Coutinho, no município Santa Rita-PB. A amostra foi constituída por 06 Enfermeiras. Os dados foram analisados de modo quantitativo, com o intuito de possibilitar uma integração entre as questões objetivas e subjetivas. Os dados encontrados foram agrupados e distribuídos segundo frequência e apresentados em gráficos e tabelas para que, sequencialmente, sejam analisados com base na literatura pertinente ao conteúdo abordado. Após análise e discussão dos dados, chegamos aos seguintes achados: na caracterização profissional, obtemos os seguintes dados, que 50% dos profissionais entrevistados concluíram o curso há cerca de 01 a 02 anos; 67% dos enfermeiros entrevistados responderam que trabalham no setor de Urgência e Emergência; analisou-se também que 50% dos profissionais entrevistados responderam que possuem apenas 01 ano de trabalho na Urgência e Emergência; 67% responderam que não possuem nenhuma especialização. Aos demais objetivos tivemos 100% dos profissionais entrevistados respondendo que sim, que atendem com frequência vítimas de parada cardíaca; 83% afirmaram que não existe pós-parada; enquanto que 83% responderam que não têm conhecimento de ter um protocolo no hospital; 83% responderam que encontram dificuldades na assistência aos pacientes vítimas de parada cardiovascular. Conclui-se que o conhecimento da equipe de enfermagem em relação à assistência de enfermagem ao paciente após a ...</p>}, number={2}, journal={Revista de Ciências da Saúde Nova Esperança}, author={Mota de Souza, Stefanny Faunny and Sousa da Silva, Glaydes Nely}, year={2019}, month={set.}, pages={143–157} }